terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Espanha, Valladolid, 2011

Postado por Alexandre Panosso e Tatiana Panosso
Estamos na Espanha para uma temporada de estudos.
Saindo de Madrid, rumo a Valladolid.

O Alexandre está desenvolvendo pesquisa teórica em turismo e a Tatiana está estudando temas de direito, políticas públicas e aperfeiçoando seu conhecimento do idioma espanhol.
Entre Madrid e Valladolid paramos para tomar café e ver a neve.

O lugar escolhido como ponto de apoio foi a cidade de Valladolid, mas esperamos fazer algumas viagens para buscar materiais em outros lugares, pois há bibliotecas magníficas com livros que não encontramos no Brasil (nem mesmo para comprar). Assim pretendemos ir às universidades Antonio de Nebrija, Rey Juan Carlos, de Valladolid, de Salamanca, Escola de Hotelaria de Lausanne, etc., etc., etc.,
Exposição "De nômades a sedentários", em Valladolid.

Chegamos no início do mês de fevereiro, nos alojamos e o estudo já segue a todo vapor. É uma rotina e tanto, pois são mais de 10 horas por dia lendo, refletindo, escrevendo (amamos fazer isso!).
O material para a pesquisa teórica, livros, artigos científicos, guias de viagens, material virtual, jornais antigos, relatos de eventos, (a grande maioria do século XIX), não estão em português (na realidade não há nada em português), mas sim em espanhol, inglês, francês, italiano e alemão. O quatro primeiros idiomas tudo bem, mas o problema é o alemão! Que idioma difícil para nós brasileiros! Mas pesquisa é assim mesmo, então...

Nos fins de semana pretendemos visitar pueblos próximos à cidade e que são cheios de história, patrimônio cultural, ambiental... afinal, estamos em Castilla y León, terra de Salamanca, Burgos, León, Ávila, Palencia, Zamora, Soria, Segovia, Valladolid, e que possui 52% dos bens culturais tombados   da Espanha. Ou seja, há muito o que ver e o que aprender (http://www.turismocastillayleon.com).
Manteremos os leitores informados de nossos passos por aqui.

Alexandre, em uma de suas mesas de trabalho, "muito organizada", e com o chimarrão sempre à mão.

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