Postado por Alexandre Panosso
O fato é que algumas pessoas nos escreveram e-mails comentando as postagens de nossas férias... por isso aqui vai mais uma.
Fomos visitar Alter do Chão. Pertinho de Belterra (uns 20 km).
Vila de Alter do Chão vista do rio Tapajós - na cheia.
Ao fundo a Alter do Chão; à extrema esquerda início do Lago do Amor. Foto feita na seca, de uma distância de 4 km, exatamente do morro que se vê na foto abaixo.
Foto feita há três anos na seca.
Há dez anos atrás quando você digitava nos buscadores de internet o termo "Alter do Chão" o destino que aparecia era uma vila portuguesa no Alentejo. Hoje não mais. A primeira informação que retorna é a da vila próxima à Santarém-PA.
Igreja na praça principal da vila.
Uma vista mais ampla da praça central.
Outra vista da praça.
A praia já começa a aparecer e os turistas lá estão.
Aliás, inúmeros localidades foram batizadas pelos portugueses com nomes da terrinha: Santarém, Óbidos, Aveiro, Viseu, Alenquer, etc...
A primeira vez que um de nós (Alexandre) visitou o lugar em 2002 estava se formando uma infra-estrutura turística e nenhuma operadora no Brasil vendia o destino. Hoje é possível encontrar um pacote oferecido pela maior operadora de turismo nacional.
Turistas na época da seca.
Neste julho estava tudo alagado, conforme foto abaixo.
Cheia.
Outra vista.
Lago do Amor.
"Ferve" na época da seca, pois o rio baixa e deixa à mostra praias de areia branquinha. Ali se instalam restaurantes de comida típica, principalmente à base de peixe e de frango. O filé de pirarucu é a estrela do lugar.
Margens do lago do Amor. Consegue ver a casa em meio à mata?
Desta vez o rio ainda estava alto então decidimos fazer uma passeio de barco pelo lago. Algo como 40 minutos. As margens já estão quase todas ocupadas por pousadas e segundas residências de moradores de Belém, Manaus, Santarém e Belterra. São casas lindas, bem ao estilo local.
Outras segundas residências às margens do lago.
Companheiros de passeio: tio Adelino, Kawan e Alexandre.
Aí os colegas de férias e passeios: Vilmar, Kawan e Valdir. Ao fundo o guia e seu Claudino (de boné).
O passeio foi o mais legal deste dia; mais legal até do que o sorvete de cupuaçu que adoramos. Ah, detalhe: a Tatiana não fez o passei de barco.
Após um dia desses dava para não ficar alegre?
Ps.: Já voltamos de viagem. Foi uma das férias mais divertidas que tivemos.
Um comentário:
Panosso,
Com alegria e uma pitada de orgulho acompanhei tuas andanças pela minha terra.Foi uma divulgação muito positiva dos atrativos do oeste da Pará.
Espero que,nas próximas férias,incluas Belém no teu roteiro.Aí terei o prazer de,pessoalmente,te mostrar um outro lado do Estado.
Um abraço do
Alvaro do Espirito Santo
Postar um comentário