Embu das Artes: turismo e artesanato

Postado por Alexandre e Tatiana
No domingo passado fizemos um programa turistítico/cultural que há tempos queríamos fazer: visitar a feira de artesanato da cidade de Embu, conhecida como Embu das Artes. De nossa casa, na Zona Leste, até lá são 40km.
A cidade fica à margem da Rodovia Régis Bittencourt, caminho de São Paulo a Curitiba.

Placa sinalizando nosso destino

Tivemos também a oportunidade de conhecer parte do tão falado Rodoanel. Uma obra de engenharia que promete diminuir o número de caminhões que passam pelas marginais da cidade de São Paulo.

Obras do Rodoanel.

Encontramos essa trambolho parado num posto de combustível no caminho. Não nos pergunte, não sabemos do que se trata (repare a Kombi ao fundo...).

Logo que chegamos já ficamos admirados com a qualidade e variedade das obras. Podemos dizer que são obras de arte, além de artesanato variado. Muito deles feitos na própria cidade, outros vindos de diversos estados brasileiros.

Tatiana, feliz da vida.

Em Embu está um ótimo exemplo de como o turismo tem força para desenvolver as cidades e localidades que não têm grandes fontes de renda como indústrias, pecuária, agricultura ou minérios. Todos os sábados, domingos e feriados acontece a feira de artesanato. Durante a semana somente estão abertas as lojas. Há de tudo: cerâmicas, madeiras, palhas, ferros, pratas, plantas, comidas variadas. Um espetáculo.

O jacaré come a sucuri ou a sucuri come o jacaré?

A variedade de itens é grande. Para todo gosto e bolso.

Até ícones internacionais podemos encontrar por lá, como vários Dom Quixotes, alguns do tamanho de uma pessoa.

Uma homenagem a nossos amigos espanhóis Francisco Escalona e Felix Tomillo.

Belo paisagísmo.

Por ser uma cidade turística e estar colada na metrópole São Paulo, os preços não estavam caros. Na realidade achamos que estamos bem mais baratos do que na capital. Vale a pena levar os amigos para um passeio. Tem até coreto. Se você é de cidade pequena sabe do que estamos falando.

Coreto, mas ontem não tinha bandinha.

Uma paisagem bucólica, diríamos, encontramos por lá. Que tal essa agência do Banco do Brasil? Isso é o que muitos arquitetos, geógrafos, turismólogos, chamam de respeito à cultura e arquitetura local, pois não descaracteriza o local.

Respeito à história e arquitetura local. 

Panorâmica de uma das ruas.

Bom, foi um dia muito agradável. Voltamos com novidades, presentes, pensando em quando retornaremos. Bem que o Brasil poderia ter mais lugares iguais a esse.